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Planejamento Sucessório: Proteja Seu Legado, Sua Família e Seu Bolso

  • Foto do escritor: Antonio Braga Bittencourt
    Antonio Braga Bittencourt
  • 5 de mai.
  • 2 min de leitura

Evite conflitos familiares, reduza impostos e blinde seu patrimônio contra burocracias e imprevistos planejando a sucessão do seu negócio e bens ainda em vida.

O planejamento sucessório é a ferramenta estratégica que permite a você, empresário(a), garantir a transferência organizada do seu legado para as próximas gerações, evitando as dores de cabeça, os custos elevados e os desgastes familiares comuns em um inventário post mortem. Ao estruturar a sucessão em vida, você protege o patrimônio construído, minimiza a carga tributária e assegura a harmonia familiar, driblando burocracias demoradas.

Uma das formas mais eficazes de realizar esse planejamento é através da criação de uma holding familiar. Essa pessoa jurídica recebe seus bens (imóveis, investimentos, participações em empresas) e você doa as cotas ou ações dessa holding aos seus herdeiros. Crucialmente, é possível manter o controle e o direito aos rendimentos desses bens (usufruto) enquanto viver, garantindo sua segurança e poder de decisão.

Esse modelo oferece vantagens significativas:

  • Redução de Impostos: A doação das cotas da holding geralmente tem como base de cálculo para o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) um valor inferior ao dos bens individualmente considerados, gerando economia imediata. Além disso, a distribuição futura de lucros e dividendos da holding aos sócios pode ser isenta de Imposto de Renda Pessoa Física, dependendo do regime tributário escolhido – um benefício fiscal relevante que um estudo especializado pode otimizar.

  • Proteção Patrimonial e Familiar: Cláusulas específicas no contrato da holding funcionam como um escudo. A inalienabilidade impede a venda das cotas a terceiros estranhos à família. A incomunicabilidade evita que as cotas entrem na partilha de bens em caso de divórcio ou separação de um herdeiro. E a impenhorabilidade protege as cotas de serem usadas para pagar dívidas pessoais dos herdeiros, blindando o legado familiar contra credores.

Sem o planejamento sucessório, a alternativa é o inventário após o falecimento. Este processo costuma ser:

  • Oneroso: Exige o pagamento do ITCMD (com alíquotas que podem chegar a 8% sobre o valor total dos bens), além de honorários advocatícios, taxas judiciais, custos de cartório e, eventualmente, avaliadores.

  • Demorado e Conflituoso: Pode se arrastar por anos, especialmente se houver discordância entre os herdeiros sobre a partilha. Desentendimentos podem gerar brigas familiares profundas e custos legais ainda maiores.

  • Prejudicial ao Patrimônio: Não raro, a família precisa vender bens às pressas, muitas vezes abaixo do valor de mercado, apenas para cobrir as despesas do inventário, dilapidando o patrimônio que você tanto lutou para construir.

Existem diversas formas lícitas e eficientes de estruturar o planejamento sucessório, sempre em conformidade com a legislação para evitar problemas fiscais.

A Supervision é formada por profissionais especializados em Contabilidade, Direito de Família, Sucessões e Tributário, prontos para oferecer um atendimento personalizado e encontrar a solução mais adequada às particularidades da sua família e do seu negócio.




 
 
 

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